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MLD APRESENTA: Crônicas Ilustradas do Leste Europeu – “Capítulo II: Matrioska e o delírio das pradarias”

29 abr

Olá pessoal!Acaba de sair, direto do forno do MLD, mais um capítulo ilustrado das Crônicas do Leste Europeu! Para quem não viu o primeiro capítulo, clique no link abaixo! 😀

MLD APRESENTA: Crônicas Ilustradas do Leste Europeu – “Capítulo I: Pradarias”

Sobre a autora:

Intensa, eis o meu adjetivo preferido. Não tenho vergonha nem medo de expor minhas entranhas, mesmo aquelas já tão devoradas pelo Tempo. Vivo minha vida sem medo de declarar meu Amor à ela. Sigo minha razão e minhas emoções, muitas vezes com os olhos vendados, mas com a força e coragem de uma mulher que vai à luta. Muito prazer, meu nome é Ana, “vinda de outros tempos mas sempre no horário, peixe fora d’água, borboletas no aquário…”, com toda licença poética e musical de Humberto Gessinger e por Amor às causas perdidas. Também escrevo em meu blog pessoal, fiquem à vontade e se gostarem, curtam minha página no Facebook!

Suburban Wars – A Vida Numa Selva de Pedra em Guerra

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Sobre o ilustrador:

Paulo Márcio Ilustrador e Designer Gráfico 22 anos, adora ler ficção cientifica e fantasia. Poderá encontrar seus trabalhos no site Valley of the Imagination

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Comentem, elogiem e critiquem!

Capítulo II

As saudades do velho marido, aquele que afaga com a ternura de mãos cheias de fuligem. Uma saudade em sonhos gélidos, um desejo que nunca acaba. Os sonhos de ir e vir correm incólumes, junto com os ventos sem rumo das pradarias. Existe um aperto na garganta, amaciado com goles de vodka e alguns cristais de neve.

 

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MLD APRESENTA: Crônicas Ilustradas do Leste Europeu – “Capítulo I: Pradarias”

22 abr

Olá pessoal!Este é nosso primeiro trabalho com parceria de roteiro e ilustração. As crônicas estão dispostas em 8 capítulos,que serão postados separadamente. A estória se passa no Leste Europeu, durante a Revolução Russa. Temos como personagens, Russel, e sua família de descendência cigana, pobre e amargurada. Diante das pradarias frias e manchas de carvão, as memórias de Russel tomam forma em capítulos atemporais. A
guerra, a esperança, Amor e Sexo, com a poesia triste e realista de uma época em que as baionetas perfuravam sorrisos e emoções.
Matrioskas quebradas e a saudade onipresente.

Sobre a autora:

Intensa, eis o meu adjetivo preferido. Não tenho vergonha nem medo de expor minhas entranhas, mesmo aquelas já tão devoradas pelo Tempo. Vivo minha vida sem medo de declarar meu Amor à ela. Sigo minha razão e minhas emoções, muitas vezes com os olhos vendados, mas com a força e coragem de uma mulher que vai à luta. Muito prazer, meu nome é Ana, “vinda de outros tempos mas sempre no horário, peixe fora d’água, borboletas no aquário…”, com toda licença poética e musical de Humberto Gessinger e por Amor às causas perdidas. Também escrevo em meu blog pessoal, fiquem à vontade e se gostarem, curtam minha página no Facebook!

Suburban Wars – A Vida Numa Selva de Pedra em Guerra

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Sobre o ilustrador:

Paulo Márcio Ilustrador e Designer Gráfico 22 anos, adora ler ficção cientifica e fantasia. Poderá encontrar seus trabalhos no site Valley of the Imagination

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Comentem, elogiem e critiquem!

Nas pradarias tristes, a matrioska está esparramada, quebrada em mil pedaços, pelo chão, nas memórias, em cima de lençóis manchados de hulha. Por mais que Russel tente, ele não conseguirá juntar os pedaços de sua mãe, que chora na janela como uma matrioska, remontada, mas cheia de cicatrizes, um vitral incompleta. Matrioska incompleta, de uma beleza carregada de triste, mas Russel tenta permanecer incólume às tragédias que o cerca.

Nas pradarias tristes, a matrioska está esparramada, quebrada em mil pedaços, pelo chão, nas memórias, em cima de lençóis manchados de hulha. Por mais que Russel tente, ele não conseguirá juntar os pedaços de sua mãe, que chora na janela como uma matrioska, remontada, mas cheia de cicatrizes, um vitral incompleta. Matrioska incompleta, de uma beleza carregada de triste, mas Russel tenta permanecer incólume às tragédias que o cerca.

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MLD Apresenta – Crônica: Efêmero, por Ana Idris

4 fev

Intensa, eis o meu adjetivo preferido. Não tenho vergonha nem medo de expor minhas entranhas, mesmo aquelas já tão devoradas pelo Tempo. Vivo minha vida sem medo de declarar meu Amor à ela. Sigo minha razão e minhas emoções, muitas vezes com os olhos vendados, mas com a força e coragem de uma mulher que vai à luta. Muito prazer, meu nome é Ana, “vinda de outros tempos mas sempre no horário, peixe fora d’água, borboletas no aquário…”, com toda licença poética e musical de Humberto Gessinger e por Amor às causas perdidas.

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MLD Apresenta: Poesias e Crônicas -Sobre sangue e corvos / Verão / Chuva

5 dez

Oi pessoal, tudo bom com vocês?

Hoje é dia de poesia e crônica. O autor é Fernando Muniz que tem vários outros textos no blog:

Dead Stone Woods

Leiam os textos completos abaixo e logo embaixo o botão pra vocês baixá-los.

Baixe os textos na íntegra:

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